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Grafologia Forense e Enfermagem Forense: O olhar diferenciado e as contribuições da escrita como meio de prevenção e detecção de crimes e feminicídio

🎀ABEFORENSE CONVIDA🎀
Nesta Segunda Feira, dia 05/10, abrindo o mês de Outubro às 20 horas, teremos uma live super bacana com o tema: Grafologia Forense e Enfermagem Forense: O olhar diferenciado e as contribuições da escrita como meio de prevenção e detecção de crimes e feminicídio Teremos a presença da Profa. Luciana Boschi, especializada em grafologia, perícia grafotécnica e gestão. Colunista do site O Segredo. Autora da coluna mercado de trabalho do jornal Folha RJ CEO da Dom Graphein. Autora do livro Grafologia Forense. Estarão ainda presentes, a Dra. Zenaide Cavalcanti, Enfermeira Forense, presidente da Associação Brasileira de Enfermagem Forense e Dr. Antonio Carlos, Enfermeiro Psiquiátrico e Forense, presidente da região Centro-Oeste da Associação Brasileira de Enfermagem Forense.
Não percam, Aguardamos você por que a Abeforense te Convida!!!
🗓Lembrando:
Data: 05/10/2020
Horário:
*20h (Horário Brasília)
*19h (Horário MS)
*🇲🇽🇵🇪🇨🇴 18horas
*🇺🇸 -1 a -4 horas
Transmissão:

Assista aqui o vídeo completo:
📲Facebook: https://www.facebook.com/abeforense/videos/375433910148064

🖥️YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCDlSK3pbz9U_Htz5ksnbhXA

Canal dos ENFERMEIROS FORENSES
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Minicurso online de Grafologia: Feminicídio na escrita

 

QUARENTENA COM O INIMIGO
Aumento de 50% no número de denúncias de violência doméstica e familiar em tempos de Covid-19
 confinamento vem revelando diversos comportamentos sociais. Dentre eles, um em especial foi previsto por estudiosos: o aumento dos índices de violência doméstica e de feminicídio.
Sendo um crime praticado predominantemente em casa pelo companheiro, namorado, filho e pai, podemos considerar, portanto, que estamos diante de um crime afetivo e familiar.
O start do ciclo de violência se dá exatamente com as tensões. Nesta primeira fase, identifica-se impaciência, desrespeito, irritabilidade e acessos de raiva por parte do agressor diante de situações banais e insignificantes,  gritando e humilhando a vítima.
A fase seguinte evolui para agressões física, psicológica, sexual, moral e/ou patrimonial. Observa-se aqui dois possíveis comportamentos da vítima: a inércia, pois até então não se percebia como tal e se mantém no contexto de violência; ou pela tomada de decisão em pedir ajuda e denunciar.
Quando não há a ruptura do ciclo de violência na segunda fase, avança-se para a terceira que consiste no arrependimento temporário por parte daquele que violenta.
Nesta “lua de mel”, o homem retoma o comportamento carinhoso, cuidadoso, disposto a mudar e a fazer valer uma reconciliação. Esgotado o momento de arrependimento, o ciclo recomeça de forma gradual e aumenta a frequência entre as agressões.